Nos temos medo que não preste, que nos magoe. E então começa a ser bom e continua.
Entra pro nosso cotidiano, a gente se acostuma. A gente passa a necessitar daquilo. Não vira monótono, mas indispensável.
E ai acaba, ele vai embora, você se machuca, se magoa. E você não consegue mais obter aquela gostosa sensação cotidiana.
Você é ferida e se fere. Você procura de todo jeito esquecer o gosto bom que tinha, tenta recriá-lo ou então substituí-lo.
Você por um tempo não consegue e esse tempo parece eterno.
Até que surge algo novo e com ele o medo...
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