Não há muita lógica em ter vergonha do que fomos ou do que já gostamos. Tivemos de ser aquilo, gostar daquilo, passar por aquilo, pra estarmos onde estamos hoje. Como estamos aqui agora, gostando do que gostamos agora, passando pelo que temos de passar, para estar em algum outro lugar amanhã. É um fluxo continuo de passos interligados, que nos levaram até o fim da nossa estrada particular – e para alguns até além do final.
Por isso ter vergonha do que já se passou é burrice. Sem tudo aquilo, sem o aprendizado, hoje você não seria nada do que é.
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