Achava que algumas pessoas transcendiam a frívola normalidade. E que nessas poucas pessoas se poderia confiar: confiar em suas palavras, suas juras, sua presença e até mesmo em sua ausência.
É triste perceber agora que isso não existe. É triste notar que não há quem honre suas palavras ou declarações.
Mas nada pode ser feito, não é mesmo? Afinal de contas, não fui eu que escolhi esse final.
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